Meu baú do New Order

Nesta seção terei orgulho de compartilhar com os internautas diversos itens relacionados a Joy Division, New Order, etc, que fui colecionando ao longo dos anos, como discos de vinil, CDs, memorabilia, etc. Selecionei os de maior valor afetivo ou de maior relevância entre os fãs. Mas aqui fica um aviso: não vendo, troco ou negocio qualquer um dos itens aqui mostrados. 

 

Eu e a jóia mais valiosa da minha coleção: o single promocional / sampler japonês de sete polegadas de "Blue Monday" (com "Confusion" no lado B). Este é considerado o item mais raro da discografia do New Order. Segundo a grande maioria das fontes, existem apenas 25 cópias desse vinil no mundo todo. E, felizmente, uma delas hoje está comigo. 
Outro queridinho da coleção. LP promocional lançado pela Qwest Records em 1993 chamado "In Order" e prensado em vinil transparente laranja. Foi editado para promover o relançamento do catálogo do New Order em CD pela Qwest. Item difícil de se achar (há uma versão dele em compact disc mais encontrável no eBay). A versão vinil possui seis faixas ("Blue Monday", "Age of Consent", "Perfect Kiss", "Bizarre Love Triangle", "True Faith" e "Round and Round") enquanto a edição em CD possui sete. 
Autógrafo do Peter Hook no ingresso do show do The Light em tributo ao Joy Division no Circo Voador, Rio de Janeiro, no dia 18 de junho de 2011. Salve o amigo Henrique Kurtz que estava no lugar certo e na hora certa com uma caneta. 
Fã que não tem camisetas de sua banda favorita não é fã, certo? Pena que ficou faltando a minha camiseta do álbum Technique, que não consegui encontrar no meio das minhas tralhas para fotografar junto as outras. Fico devendo essa.
Quando saíram os filmes "Control" (Anton Corbijn) e "Joy Division" (Grant Gee) eu resolvi bancar o cara de pau e telefonei para a Daylight, distribuidora responsável pelo lançamento deles aqui no Brasil, e perguntei se não poderiam me descolar pôsteres. E não é que os caras disseram "sim"! Me mandaram apenas o do "Control" porque não tinham mais o do "Joy Division". Detalhe: não me cobraram o envio do pôster, foi tudo de graça mesmo. Valeu, Daylight.
Aqui temos o pôster que a Daylight me deu já lindamente emoldurado e pendurado na parede do meu escritório domiciliar (que é, aliás, onde eu guardo quase toda a minha coleção de Joy Division e New Order). Quando eu era solteiro, ficava no meu quarto.
Outro pôster que ficava pendurado na parede do meu quarto e que depois migrou para o escritório quando me casei. Este é um pôster promocional oficial da coletânea Singles, de 2006. Consegui com a ajuda de um amigo, mas esse eu tive que comprar. 
Os "Vikings" são um grupo de fãs muito especiais do New Order. São famosos por seguirem a banda pelos quatro cantos do mundo. Tive a oportunidade de conhecer alguns deles em 2006, quando o N.O. voltou ao Brasil e, depois, reencontrei apenas o alemão Norbert no show de 2011 no Sambódromo do Anhembi. Eles sempre fazem badges (chamados também de pins) para cada turnê. Nas duas ocasiões em que me encontrei com eles, ganhei-os de presente. 
Item de grande relevância em qualquer coleção que pretende ser de alto nível: o EP de 10" da Virgin Short Circuit: Live at the Electric Circus (1977), com o primeiro registro do Joy Division em vinil, "At a Later Date", gravado ao vivo na noite de despedida da danceteria Electric Circus, reduto punk de Manchester. Consegui este item quando estava de passagem por Barcelona em uma ocasião.
Souvenirs da vinda do New Order ao Brasil em 2006. Canhotos dos ingressos dos dois shows de São Paulo no Via Funchal e do show único no Rio de Janeiro, no Vivo Rio. As fotos eu mesmo fiz no gargarejo do show do Rio e ficaram ótimas. A baqueta do drumpad do Peter Hook eu consegui na segunda noite em São Paulo, com uma ajudinha do amigão Marcus Vinícius de Santo André, que tinha descolado a baqueta da noite anterior. Eu estava com o braço machucado graças a um tombo que levei na escadaria dos acessos à pista do Via Funchal logo na entrada e, por causa disso, tive dificuldade na disputa por ela com outro cara da platéia. O meu camarada Marcus intercedeu e desempatou a peleja. Valeu, velho!
Canhoto do ingresso da première do documentário Joy Division, do diretor Grant Gee, no Rio de Janeiro, durante a mostra "É Tudo Verdade", no dia 28 de março de 2008, no que hoje deixou de se chamar Unibanco Arteplex. Na mesma semana eu assistiria o filme uma segunda vez na mesma mostra, só que em outro cinema (o famoso Odeon, na Cinelândia). Depois, quando o finalmente o documentário entrou em um restritíssimo circuito, fui vê-lo pela terceira vez com meu irmão na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, numa sala apertadíssima. Mas o importante é poder dizer que vi sua primeira exibição em solo carioca. 
Coleção de fotos por mim tiradas em shows. As maiores eu fiz em 2006, no Rio. Foi o show onde estive mais bem posicionado, já que a distância entre o gargarejo e o palco não era grande e a altura do tablado também não. Pus apenas um "tiquinho" de zoom para não dar muito ruído nas fotografias e o resto foi o ambiente que fez, já que foram tiradas sem flash (e não foi fácil não tremer com aquele povo todo pulando). O resultado ficou acima do esperado. Tem fotos do show do Peter Hook & The Light no Circo Voador em 2011, mas eu estava mais relaxado, fotografei menos e me contentei em imprimir apenas duas. As três últimas foram feitas no show do New Order no Sambódromo do Anhembi em 2011. Em uma temos um close up de Bernard e Gillian dividindo o Roland XP-80 no desfecho de "Blue Monday". As outras duas são grandes angulares do palco mostrando a banda toda e o telão (dessa vez eu estava mais ou menos na quarta ou quinta fila em frente ao palco).

Canhoto do ingresso do show do New Order em Lima, Peru, na Explanada Sur del Estadio Monumental autografado pelo baterista Stephen Morris. Com direito a "Best wishes...".

 

Outro "recuerdo" do show do New Order em Lima no dia 05 de abril de 2013: flyers oficiais que peguei no quiosque da Teleticket dentro de um supermercado Metro, na Av. Emancipación, onde eu já havia sacado meu ingresso para o show. A funcionária tinha me prometido me dar um cartaz grande no dia posterior ao concerto, mas quando eu cheguei lá ela havia se esquecido de guardá-lo e a garota que trabalhava em outro turno já o havia jogado fora. Os flyers ficaram como prêmio de consolação. 
O segundo maior sonho de consumo para anexar à coleção finalmente foi conquistado: a edição limitada (tão somente 300 cópias!) do CD BBC Radio 1 Live in Concert, do New Order, embalada em uma luxuosa (e muito bonita) caixinha de madeira. O mais incrível é que um super-fã gringo teve que se desfazer desse bibelô, sabe-se lá o motivo. Não o comprei na época que saiu porque naquela ocasião (1992) além de eu ser um "aborrecente" sem um puto na carteira, as lojas de importados daqui da minha cidade só vendiam a edição comum (e mesmo assim, minha "primeira edição" foi uma cópia gravada em cassete).
Particularmente, esse é um dos itens do Joy Division que eu mais gosto, apesar de não ser algo raro. É o box-set In Memory, que reúne os LPs Unknown Pleasures, Closer e Still remasterizados por Frank Arkwright e prensados em vinis de 180 gramas. O detalhe bacana à respeito da caixa é que as capas dos três álbuns preservam as cores, formatos e texturas das originais, mas as artes (logotipos, gravuras, fotos etc) não foram impressos propositalmente, insinuando a idéia de ausência, luto ou "silêncio" (alusão à morte de Ian Curtis, obviamente). Lançado em uma edição limitada em 3.000 cópias, a caixa (também sem nenhuma informação do lado de fora, exceto no adesivo colado no celofane que envolvia a embalagem quando lacrada) vem revestida em tecido semelhante ao da capa original do Still. Enfim, enfeita qualquer coleção.
Eu me recordo bem que fiquei "maluco" quando anunciaram o lançamento desse set de doze vinis de 12" com remixes clássicos e novos de vários hits do New Order. Como não eram vendidos juntos, sabia que daria trabalho - e despesa - comprá-los. E meu medo era que se eu demorasse muito para obtê-los, depois ficaria à mercê do eBay, me restando edições usadas ou novas a preços muito maiores que os da época de lançamento. Por sorte, meu irmão esteve em São Paulo pouco tempo depois do lançamento e achou metade da coleção na City Sound Records a um preço bem acessível e trouxe para mim. Em seguida, encomendei com a mesma loja os outros seis que faltavam pelo mesmo preço (acrescido de um frete para o Rio). Hoje tenho companheiros fãs ralando para completar o set... 
  A edição original do álbum Still, do Joy Division, lançada em 1981, possui no LP dois (o ao vivo) a faixa "Twenty Four Hours", apesar dela não estar creditada na capa. Misteriosamente, quando foi lançado em CD, essa canção não foi incluída, fato que se repetiu na edição remasterizada da série Collector's Edition. Eu tenho uma antiga edição italiana da Base Records (gravadora licenciada da Factory na Itália) - e que comprei muitos anos antes do LP duplo remasterizado dos anos 2000 - que possui "Twenty Four Hours" no tracklist. Eis uma raridade que espera até hoje uma versão em CD oficial.
Os Vikings têm seus famosos pins... E aqui por estas terras grande parte da turma que sempre se encontra nos shows se conheceu no meio da década de 1990 através do mIRC, no canal #neworderbrasil. Para a última passagem do Peter Hook & The Light no Brasil (no comecinho de outubro deste ano de 2013), dois grandes companheiros da galera bolaram bottons para usarmos no show, que agora esperam para ser reutilizados em um retorno do New Order por estas bandas.
Mais lembranças da segunda passagem de Peter Hook pelo Brasil em outubro de 2013: autógrafos do grande mestre do baixo pós-punk melódico nas capas dos CDs Movement (New Order) e Gun World Porn (Revenge). Até onde eu consegui ver/notar, creio que dentre os fãs que ofereceram capas de discos para ele assinar, acho que fui o único que levou um disco do Revenge (primeiro projeto solo de Hooky) para ser autografado. De resto, só dava mesmo material do Joy Division, New Order e Monaco. 
Imediatamente após o show do Peter Hook e o seu The Light no Cine Jóia, fui direto para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, onde eu pegaria meu voo de volta para o Rio. Graças à informação de dois camaradas, soube que Hooky e sua banda também pegariam um avião em Guarulhos com o raiar do dia para seguir para Goiânia, onde fariam o próximo show. Já tinha conseguido no Cine Jóia os dois autógrafos da foto acima, mas ao encontrar o mestre das quatro cordas na área de check in pedi uma foto e, também, que ele assinasse minha camiseta. Com a caneta Pilot que o parceirão Josué emprestou, ele escreveu "P. Hook". 
A última passagem de Peter Hook por estas bandas me garantiu belos souvenires. Também tive a sorte de conseguir a folha de papel na qual Wayne Hussey, vocalista e guitarrista do The Mission, lia a letra de "Temptation" enquanto cantava (felizmente alguem registrou isso em vídeo), com direito ao endereço do Cine Jóia escrito à lapis (seria a caligrafia do próprio Wayne?), e o set list do show.
Eis o último souvenir obtido no show do Peter Hook e seu The Light em outubro de 2013 no Cine Jóia (São Paulo): um bottom com a hashtag "#brigadovaleu". Nos minutos finais do set (antes da encore), os roadies atiraram em direção à plateia alguns desses bottons e, também, umas camisetas com a mesma arte estampada nelas. Esse material foi cortesia do promotor local do show (Guili Alves de Lima, um dos sócios-diretores da SRCOM). 

Reedição promocional limitada (100 cópias) de Movement feita exclusivamente para a semana de reinauguração da loja da HMV em Oxford Street, em Londres (14 a 18 de outubro de 2013). Foi dada de presente para os primeiros 100 clientes da quarta-feira dia 16. Prensado em vinil transparente. Consegui no “mercado negro”, é claro, pois eu não estava lá ("my best wishes, Tim"). Mas não é assim que muitos fãs conseguem ter acesso a algumas joias de suas coleções? Outras 200 cópias também foram disponibilizadas gratuitamente para clientes da HMV de Manchester em um evento com Peter Hook.

What time is it? No Natal de 2012 minha mãe passou por uma lojinha de personalização de objetos e encomendou para me dar de presente este relógio de mesa do New Order. Aliás, uma das especialidades da loja é a personalização com temas de bandas de rock, mas quando minha mãe fez o pedido do relógio do New Order, diz ela que a pergunta do balconista foi "Hã?! Quem?!". Passei muito por isso pelos idos de 1991-1992, quando todo mundo na escola só ouvia Guns'N Roses...
Caneca personalizada da Caneca.etc com a capa (e a contracapa) de "Blue Monday". Se tornou um dos itens de memorabilia favoritos desde sua aquisição. Não que eu não gostasse da minha caneca do Flamengo que havia ganhado de presente de minha sogra, só que esta agora eu levei para o trabalho. Em casa fiquei com a do New Order.
Outra caneca bacana, só que do Joy Division. Presente do amigo e fã Marcello Dourado. Agora posso de me dar o luxo de alternar com a caneca do New Order nos cafés da manhã...
Esse disco aí é outro item raro de colecionador. Trata-se de um álbum de divulgação para distribuição promocional lançado apenas no Japão em 1985. Foi editado pela Factory / Columbia Nippon para divulgar a turnê do New Order pela Terra do Sol Nascente em maio daquele ano. Foram prensadas / distribuídas apenas 100 cópias. Oficialmente, o LP vinha com este encarte, mas a minha cópia veio com um flyer (praticamente intacto!) de um show do New Order no Club-D no dia 03 de maio de 1985.
Badges (pins) de metal com acabamento em resina feito para uso exclusivo dos "Vikings Brasileiros" por ocasião da última vinda do New Order ao continente sulamericano paras as apresentações do Lollapalooza em Santiago, Buenos Aires e São Paulo e no festival Rock N'Fall, em Montevidéu. Tony Wilson deu aos verdadeiros Vikings um código de catálogo da Factory, o "FAC 383". Como Wilson não está mais entre os vivos, nós pedimos licença para, extra-oficialmente, criarmos nosso próprio código Factory, o "FAC 553". O número "55" antes do "3" é porque esse é o código de chamada internacional para o Brasil. Os dois últimos números FAC oficiais foram o "FAC 501" (o caixão de Tony Wilson) e o "FAC 511" (evento em memória ao ex-empresário do New Order, Rob Gretton, também falecido).
Pulserinha-passe-ingresso do Lollapalooza Chile 2014 que dava direito aos dois dias de shows (o do New Order foi o segundo, o domingo dia 30/03) e ao "Lolla Lounge", área VIP dentro do Parque O'Higgins para descansar, comer e jogar conversa fora. 
Canhotos dos ingressos do Rock N'Fall (Montevidéu) e do Lollapalooza BR (São Paulo), festivais por meio dos quais o New Order fez suas apresentações durante sua turnê de 2014 pela América do Sul.
Stickers (adesivos) promocionais do festival Rock N' Fall em Montevidéu (Uruguai), mostrando o New Order como headliner do segundo dia. Os Pixies eram a atração principal do primeiro dia. Foram dados de cortesia dentro do Teatro de Verano Ramón Collazzo no dia do show.
Camiseta do merchandising oficial do New Order comprada na lojinha do Lollapalooza Chile. Muito inteligente e bem humorado a estampa com o Olho da Proviência usando um óculos com armação igual à do Stephen Morris. Nas costas, datas e locais de todos os shows da turnê sulamericana de 2014.
Copo promocional distribuído gratuitamente no Lollapalooza Brazil 2014 com o nome das bandas participantes impresso no corpo, incluindo o do New Order. 
Edição japonesa do CD ao vivo Live at Bestival 2012 autografada pela formação atual completa. Assim como os autógrafos da foto acima, foram conseguidos no aeroporto Merino Benitez, em Santiago, no dia posterior ao show no Lollapalooza.
Autógrafos de Bernard Sumner nas capas/encartes do disco de estreia e da edição deluxe de Twisted Tenderness do Electronic. Todos foram obtidos no Aeroparque, em Buenos Aires, durante a turnê de 2014 pela América do Sul.
Pulserinha dada a convidados do show Performing New Order's Low Life + Brotherhood Live de Peter Hook & The Light no Clash Club, São Paulo, dia 31 de outubro de 2014. Eu e outros amigos do New Order Brasil desta vez estávamos entre os nomes seletos do guestlist da banda.
Parte da letra de "Thieves Like Us" que roubei quando invadi o palco do Clash Club após o término do show Performing New Order's Low Life + Brotherhood Live do Peter Hook.
Autógrafos de Peter Hook nas capas dos CDs One True Passion V2.0 e No Pain No Gain Live 1990 (Revenge), Unknown Pleasures Live in Australia (The Light) e Summer 88 e Tokyo Joe (Man Ray) obtidos após o soundcheck do show Performing New Order's Low Life + Brotherhood Live no Clash Club, Sâo Paulo (outubro de 2014).
Autógrafos de Bernard Sumner, Stephen Morris, Gillian Gilbert e Peter Hook nas capas dos compactos "Bizarre Love Triangle" e "Blue Monday 1998" e do CD Singles (este último inclui também autógrafo de Phil Cunningham). As assinaturas de Sumner, Gilbert, Morris e Cunnigham foram obtidas em março/abril de 2014 durante a turnê sul-americana. Já o autógrafo de Peter Hook foi adicionado em outubro de 2014 durante sua passagem por São Paulo para apresentar o show Performing New Order's Low Life + Brotherhood Live.

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